Esta questão tem uma resposta para todos os gostos! Se estivermos a falar de explorações asiáticas que envolveram a destruição de dois terços dos manguais e zonas húmidas costeiras no continente asiático a resposta é que não é ambientalmente sustentável! No entanto, se estivermos a falar de explorações semi-intensivas em tanques de terra, como as das empresas que constituem a CoopAqua, ou em sistemas fechados com o devido controlo das emissões, então a resposta é que são sustentáveis. É importante não generalizar, mas sim analisar caso a caso!
Quanto à pegada de carbono… a aquicultura tem a mais baixa de toda a produção animal!
Na realidade, atualmente, são utilizados cada vez menos produtos químicos em aquicultura realizada por empresas tecnicamente desenvolvidas, porque o sucesso das produções assenta na gestão correta dos sistemas impedindo a proliferação de patologias, através de um maneio adequado e da utilização de vacinas, probióticos ou óleos essenciais de plantas e ervas aromáticas que promovem as defesas naturais do organismo.
As rações utilizadas hoje em dia são produtos de alta tecnologia!
O seu desenvolvimento é específico para cada espécie, exigindo investimentos avultados em I&D e em equipamento de produção, de modo a serem alimentos completos que suprem todas as suas necessidades nutricionais. São, aliás, um elemento vital para a redução das patologias e das emissões poluentes, sendo também fundamentais para o bem-estar animal e para a qualidade nutricional do produto final.
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