Esta atividade tal como quase todas as atividades humanas desde a revolução industrial passou por um processo de desenvolvimento acentuado sem grandes preocupações índole ambiental ou com foco na sustentabilidade. Esta é uma realidade transversal às sociedades humanas desenvolvidas, não é uma característica do sector.
Hoje a visão é clara, as políticas públicas na Europa e nas diretivas da Organização das Nações Unidas (ONU) para o desenvolvimento futuro, nesta como nas outras atividades humanas, têm de respeitar os requisitos ambientais e uma harmonia entre os vários fatores de desenvolvimento social e humano.
Na aquicultura em particular, desde o início deste século que em inúmeras vertentes se evidencia um esforço de percorrer um caminho efetivo de sustentabilidade, através da inclusão de novas tecnologias, novas matérias primas, energias renováveis e tecnologias energeticamente mais eficientes, reaproveitamento de subprodutos, sistemas de redução de poluentes, entre outros. Neste sector, o caminho percorrido rumo à sustentabilidade foi grande, ainda faltam algumas etapas, mas como todos os caminhos só se fazem caminhando.
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